Doce amigo que a vida me deu quase o expulsei por um erro meu. Eu me perdi ou me achei, não sei só sei que de um belo sonho acordei. As portas e janelas da minha vida batiam incessantemente, abertas. Lá fora, o dilúvio inundava o mundo No meu rosto, um não era atirado. Pensei que não ia suportar tanta dor. Ah! Os riscos que se corre por um grande amor! Perder um grande amigo, pode ser um deles mas um amigo é para sempre... o amor, nem sempre. Que bom que uma janela aberta me acordou e a nuvem negra que nos cobriu, se foi. Que bom que um doce amigo meu ainda faz parte de mim... do meu viver!
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quinta-feira, 10 de março de 2016
Doce amigo que a vida me deu quase o expulsei por um erro meu.
Doce amigo que a vida me deu quase o expulsei por um erro meu. Eu me perdi ou me achei, não sei só sei que de um belo sonho acordei. As portas e janelas da minha vida batiam incessantemente, abertas. Lá fora, o dilúvio inundava o mundo No meu rosto, um não era atirado. Pensei que não ia suportar tanta dor. Ah! Os riscos que se corre por um grande amor! Perder um grande amigo, pode ser um deles mas um amigo é para sempre... o amor, nem sempre. Que bom que uma janela aberta me acordou e a nuvem negra que nos cobriu, se foi. Que bom que um doce amigo meu ainda faz parte de mim... do meu viver!
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